sábado, 18 de abril de 2009

Um rascunho, um trecho, uma carta...

Me desculpe a incapacidade e por provavelmente te deixar curiosa do que eu escreveria com palavras bonitas à ti.
Talvez nem fossem tão bonitas, talvez fossem apenas simples e bregas, como uma mensagem de texto que enviei à ti onde canto "E nada existe em você que eu não ame. Sou metade sem você, Mon Amour Meu Bem Ma Femme".
Porém, talvez você nem esteja interessada mesmo em palavras bonitas. E se eu pudesse te olhar agora te falaria em silêncio o que provavelmente você queira saber ou já sabe. Mas eu não quero, eu quero o que eu sinto bem sentido independente de você querer ou não saber.
Eu prefiro a tranquilidade do sorriso ao ver o amor que alguém recebe e sente e respeita, e vive e morre pelo sentimento recebido. Prefiro muito mais do que aquele somente dado, porque dar é simples, complexo é receber e amar verdadeiramente todo esse sentimento dado.
(L.B.)

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