sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Caixola.

"O que eu sinto eu não ajo. O que ajo não penso. O que penso não sinto. Do que sei sou ignorante. Do que sinto não ignoro. Não me entendo e ajo como se me entendesse."
(C.L.)




[ É, é mais ou menos isso. Bem que quereria ignorar o que sinto, só por alguns instantes. Fechar esse baú. E pensar e agir simplesmente, como ler uma receita e tomar um café. Mas não me entendo, não entendo mesmo. E agora vou ter que fingir isso pra mim só por algumas horas, só por uma noite. Noite mal dormida, noite pesada.
Porque depois disso o futuro é tão incerto...
Quem sabe consigo remar com dois braços essa canoa (que mais me parece um navio). ]
L.B.

Um comentário:

  1. amo seus pensamentos ilesos de ácidos e pesos de consciência :).

    Ai, que saudade de merda.

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