a tela em branco piscando, esperando palavras escritas.
depois do adeus não dito e não recebido
- Não aceito, não aceitarei nunca!
Depois da rosa sempre recebida, da rosa sempre dada
e das palavras rasgadas por espinhos mais do que afiados
intranscreviveis sentimentos que sangram, todos
sagram de transbordar e sangram de vermelho
vermelho coalhado, vermelho agoado, vermelho chorado.
Depois do silêncio de gritos e contorções
Depois do amor... do que restou da dor, do amar, do talvez e do esperar
Depois do jurar e do salvar
Depois? Depois a tela em branco piscando, esperando palavras escritas
Como sempre foram antes, por todo o sempre.
depois do adeus não dito e não recebido
- Não aceito, não aceitarei nunca!
Depois da rosa sempre recebida, da rosa sempre dada
e das palavras rasgadas por espinhos mais do que afiados
intranscreviveis sentimentos que sangram, todos
sagram de transbordar e sangram de vermelho
vermelho coalhado, vermelho agoado, vermelho chorado.
Depois do silêncio de gritos e contorções
Depois do amor... do que restou da dor, do amar, do talvez e do esperar
Depois do jurar e do salvar
Depois? Depois a tela em branco piscando, esperando palavras escritas
Como sempre foram antes, por todo o sempre.
(L.B.)
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