Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não)
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber?
..."
(Lenine)
Foi naquela voz, aquela boca em sicronia com a melodia. As cordas do violão acompanhando o vento nas folhas, o vento do clima com gotas de orvalho. Amém, Mari. E que o som que eu ouço agora, não deixe nunca de morar em minha memória.
E que as energias sentidas nunca deixem de voltar e emocionar.
Canta sabiá, canta!
Foi naquela voz, aquela boca em sicronia com a melodia. As cordas do violão acompanhando o vento nas folhas, o vento do clima com gotas de orvalho. Amém, Mari. E que o som que eu ouço agora, não deixe nunca de morar em minha memória.
E que as energias sentidas nunca deixem de voltar e emocionar.
Canta sabiá, canta!
(L.B.)